FREAKS REVIEW

Jogo do (Amor) Ódio parece uma comédia romântica saída dos anos 2000

Josh e Lucy são total “os opostos se atraem”

Colegas de trabalho que se odeiam. Uma aposta que definirá seus destinos, um beijo durante uma briga e, claro, só há um quarto disponível para os dois! Essas são situações que acontecem em muitas comédias românticas e este é o caso de Jogo do (Amor) Ódio, filme com a queridíssima Lucy Hale.

No longa, Lucy e Josh se odeiam. Assistentes dos sócios-diretores de uma editora, passam o dia em interações passivo-agressivas um com o outro. Quando a oportunidade de uma promoção aparece, a competição entre os dois se torna ainda mais acirrada — assim como a tensão entre eles, que talvez não seja movida apenas pelo ódio.

Jogo do (Amor) Ódio parece ter saído direto dos anos 2000 e digo isso como um grande elogio, as tiradas que um dá no outro são divertidas, a tensão latente encontrada nos olhares e as situações fofas fazem com que este se torne um daqueles filmes conforto. Aliás, além das boas interações entre os dois, os personagens também se destacam nas individualidades.

Gosto da independência de Lucy, do seu amor pela bagunça e de como ela vai evoluindo por conta da competição no trabalho, de repente percebe que não precisa agradar a todos. Já Josh é completamente metódico e tem medo de desapontar os outros, de amar, inclusive, possui um grande motivo para isso já que sua ex-namorada agora é a cunhada dele.

Este é um filme gostosinho que vai te empolgar em cada cena da qual já sabe o desfecho, é uma ótima pedida para esses dias mais friozinhos.

Assista pelo YouTube.

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